Mirante do Gritador – Dom Pedro II (Piauí)

 

Um dos mais famosos pontos turísticos no município de Pedro II (Piauí), sem dúvida o Mirante do Gritador é o lugar que você não pode deixar de ir quando estiver na cidade serrana.

 

São 300 metros de altura e uma altitude de 720 metros, de onde você consegue ter uma vista panorâmica incrível. Veja mais detalhes em Mirante do Gritador, um dos mais famosos cartões-postais de Pedro II

 

Fonte> Governo do Piauí

Sítio Buritizinho – Dom Pedro II (Piauí)

Imagina fazer um passeio cultural na zona rural nos moldes bem históricos! No sítio Buritizinho isso é possível! No sítio você encontra um engenho de cana bem original, puxado a boi, onde se vê o preparo da rapadura; tem uma Casa de Farinha, espaço onde são feitas as farinhadas e preparado um delicioso beiju feito de goma e coco babaçu ralado; também você encontra plantios e criações de animais; e muito mais que você confere em Visite o temático sítio Buritizinho em Pedro II.

BAÍA DA TRAIÇÃO – PB

O litoral da Baía da Traição é um dos mais belos do Nordeste, tendo a configuração de meia-lua, onde se destacam praias sinuosas, falésias multicoloridas, dunas e uma linha de recifes, formando um conjunto harmonioso de rara beleza paisagística. O seu contorno, da foz do rio Camaratuba à foz do rio Mamanguape, mede, aproximadamente, 40 km. Nele, existem as praias Cardosas, Coqueirinho, Giz Branco, Trincheiras, Tambá, Prainha e Forte, embelezadas por falésias multicores, cujas ondas revoltas as tornam preferidas pelos surfistas; a enseada da Baía da Traição, famosa pela sua beleza e tradição; a da Trincheira, onde, em 1625, suas dunas serviram de trincheiras para as forças portuguesas na luta contra os holandeses; e a praia de Coqueirinho.

Mimoso do Sul (ES)

 

Mimoso do Sul, no Espírito Santo, é cidade conhecida por seu turismo histórico cultural. A região é rica em atrativos arquitetônicos, com dezenas de fazendas do século XIX com jardins franceses, plantações de café e senzalas. Já próximo da sede do município, é possível observar as chácaras com arquitetura no estilo Art Nouveau e Art Déco, construídas no século passado.

 

Sua história nasce no dia 11 de outubro de 1852, quando o capitão Pedro Ferreira da Silva compra de José Lopes Diniz, em Campos-RJ, junto ao tabelião José Francisco Correa, a Fazenda do Vale Mimozo (da Fazenda Palestina até o Porto da Limeira). O proprietário do Vale, Capitão Pedro, registra a fazenda no Arquivo Público da Província do Espírito Santo em 1865. Em 1896, recebe do presidente do Espírito Santo, Dr. Muniz Freire, a Garantia de Posse, já que a sede da Fazenda havia se tornado Distrito de São Pedro do Itabapoana em 1892.

Santa Maria de Jetibá (ES)

 

Visitar Santa Maria de Jetibá é estar em um espaço geográfico com um dos melhores climas do Estado, que, aliado às belezas naturais e arquitetura, proporciona aos visitantes a sensação de estarem em uma cidade europeia.  Pomerânia: a antiga Pomerânia localizava-se na Europa, entre o mar Báltico, Alemanha e Polônia. A Pomerânia, como um todo, foi extinta depois de 1945, após a Segunda Guerra Mundial, na disputa de território. A Pomerânia Oriental foi integrada à Polônia.

 

Santa Maria de Jetibá é considerada o marco da cultura pomerana no Estado do Espírito Santo. A chegada dos primeiros imigrantes oriundos da Pomerânia ocorreu a partir de 1857, na Colônia de Santa Leopoldina no altiplano de Jequitibá, hoje município de Santa Maria de Jetibá, emancipado no dia 6 de maio de 1988. A preservação dos costumes e da identidade do povo pomerano está imensamente ligada à transmissão e vitalidade da sua língua a futuras gerações, motivando um intenso movimento por parte de grupos no sentindo de evidenciarem a cultura de seus antepassados, através da religião, da dança, da música, da gastronomia e demais costumes do povo pomerano.

 

 

BREJETUBA/ES

Brejetuba é conhecido como a Capital Nacional do Café, está localizado a 147 quilômetros de Vitória e produz hoje um dos melhores cafés do Brasil. Rodeado pela exuberante Mata Atlântica, a cidade reúne condições propícias para turistas em busca de um local calmo e distante da correria do dia a dia. O município nasceu em 15 de dezembro de 1995, desmembrando-se de Afonso Cláudio. Com apenas 16 anos de existência, Brejetuba desponta como uma cidade promissora, com povo humilde, trabalhador e muito hospitaleiro e que tem em sua base de renda o cultivo do café arábica.

 

Com a criação do município de Afonso Cláudio, em 20 de novembro de 1890, a vila, ainda chamada de Brejaúba, passou a integrar o município recém-criado. A missa celebrada pelo padre Carlos José Ernesto Leduc é considerada por muitos o primeiro passo para a criação da pequena vila de Brejaúba. A primeira mulher a lecionar na vila foi a professora Dalila, que era esposa do primeiro militar o cabo Alfredo, ambos da cidade de Castelo. Pela Lei Estadual nº 1739, de 11 de Janeiro de 1930, é criado o distrito de Brejaúba e anexado ao município de Afonso Cláudio. Muitos lutaram por essa conquista, destacando-se os cidadãos Antônio Silvério Filho, Apolinário Dias Pimenta, Almo Teixeira de Queiros, José Olinto Badaró e João Olinto Badaró.

 

Em 31 de dezembro de 1943, pelo Decreto-lei Estadual nº 15177, o distrito de Brejaúba passou a se chamar Brejetuba. Desde a criação do distrito de Brejaúba, em 1930, o sonho de tornar Brejetuba município pairava na cabeça de seus moradores e em 15 de Dezembro de 1995 o sonho tornou-se realidade. Brejetuba se desmembrou do município de Afonso Cláudio, juntamente com o distrito de São Jorge, através da Lei Estadual nº 5146, quando enfim nasceu a cidade. O nome Brejaúba foi herdado de uma palmeira cheia de espinhos típica da região. Já Brejetuba, atual nome do município, segundo alguns moradores mais antigos da região, significa bosque de Brejaúbas, em tupi-guarani. Mas há controversas, já que outras versões apontam que o nome Brejetuba seria uma variação do nome Brejaúba.

 

 

FONTE: GOVERNO ESPÍRITO SANTO

JAGUARÉ (ES)

 

Jaguaré é um dos municípios mais novos do Espírito Santo, porém com grande destaque no cenário nacional como o maior produtor de café Conilon do Brasil e pelo campo petrolífero de Fazenda Alegre. Principais atrativos: Cachoeira do Bereco (foto) e Barragem do Jundiá.

 

Há registros da existência de tribos indígenas nômades no final do século XVIII e início do século XIX e descendentes de imigrantes italianos na década de 40. Fazem parte do folclore religioso católico, a Folia de Reis, das comunidades de Água Limpa, de Jiral e de São João Bosco, e a Dança do Café, típica de descendentes de imigrantes que cultivam o café.

 

ALFREDO CHAVES – ES

A cidade de Alfredo Chaves está situada às margens do Rio Benevente, a 81 quilômetros da capital do Estado (Vitória). Possui as coordenadas: Latitude Sul 20º 38 40” e Longitude W Gr 40º 41’50”. O município pertence à Região Sul do Estado do Espírito Santo, e limita-se: ao norte com Marechal Floriano e Domingos Martins, ao sul com Iconha e Rio Novo do Sul, a leste com Anchieta e Guarapari, a oeste com Vargem Alta.

 

FONTE: GOVERNO ES

TEATRO SANTA ROZA-JOÃO PESSOA-PB

 

O Teatro Santa Roza é o mais antigo da Paraíba e o quinto do Brasil. Inaugurado em 3 de novembro de 1889, recebeu o sobrenome do então presidente da Paraíba, Francisco da Gama Roza. Foi palco de importantes acontecimentos artísticos e históricos do estado. A sua construção foi oficialmente iniciada em 2 de agosto de 1852, através da Lei Provincial Nº 549, durante o governo de Francisco Teixeira de Sá.

 

 

O espaço foi inaugurado no dia 3 de novembro de 1889, com a apresentação do drama “O Jesuíta ou O Ladrão de Honra”, de Henrique Peixoto. Doze dias depois da abertura do teatro, foi proclamada a República no país e Francisco da Gama Roza perdeu seu mandato, sendo o último presidente do Império no estado. O edifício, voltado para o Sul, está situado no antigo Campo do Conselheiro Diogo, hoje, Praça Pedro Américo no Centro de João Pessoa. O Teatro que tem 412 assentos é um monumento representativo da arquitetura civil de seu tempo, tem estilo neoclássico com influência greco-romana. Para a construção das paredes foram utilizadas pedras calcárias e, para os camarotes e revestimento interno, madeira nobre do tipo Pinho de Riga.

 

 

Palco de acontecimentos históricos – Foi no Santa Roza, em uma assembléia, que formularam a bandeira da Paraíba, com suas cores em preto e vermelho e o nome “Nego”. O local também foi palco, em 4 de setembro de 1930, de uma tumultuada e histórica sessão da Assembléia Legislativa da Paraíba, onde mudaram o nome da capital de Parahyba, para João Pessoa, através do decreto de lei Nº 700, em homenagem ao então presidente do estado assassinado em 26 de julho daquele ano. O teatro também é conhecido pelas diversas lendas que rondam o seu interior. A mais famosa das histórias ocorreu em 12 de junho de 1900, quando o mágico sueco Jau Balabrega e seu assistente Lui Bartelle morreram durante um malsucedido ensaio da “Dança das Serpentinas”, que seria apresentada naquela noite. O projetor movido a querosene, em precário estado, explodiu no colo de Balabrega. Conta-se que os fantasmas dos dois vagam pelo prédio. Também fala-se sobre os porões da casa, onde, antigamente, escravos eram torturados e executados e mulheres eram violentadas. Não há comprovação oficial sobre esse contos e aparições.

 

 

Rosa com “S” ou “Z” – Uma outra polêmica envolve o nome do teatro, devido ao uso das letras “S” e do “Z” na grafia da palavra Roza. Uns defendem que deve continuar com Z por ter sido uma homenagem ao então governador Francisco da Gama Roza e outros, com S, a forma etimologicamente correta, proveniente do latim rosa. Na fachada do prédio, a denominação Theatro mantém a origem grega desse termo. Em 2 de dezembro de 1998, o Teatro Santa Roza foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), conforme o decreto Nº 20/36. É considerado um ícone da Paraíba e está vinculado a Fundação Espaço Cultural (FUNESC), sob responsabilidade do Governo do Estado.

 

O espaço passou por diversas intervenções, mas sempre com a preocupação de conservar o estilo original. Na mais recente, iniciada em 2012, diversas obras foram executadas, como a recuperação da cobertura, o polimento do piso em taco de madeira, a restauração e substituição de janelas e portas, assim como da fonte lateral, a modernização da instalação de prevenção e combate a incêndio, desenvolvimento de um novo projeto de iluminação da fachada e do entorno do teatro, entre outras melhorias. Os trabalhos na edificação foram concluídos em 2016. O Teatro Santa Roza recebe espetáculos teatrais, de dança, música, consertos, recitais, entre outros. Em sua história, importantes peças paraibanas foram estreladas em suas dependências.