JAGUARÉ (ES)

 

Jaguaré é um dos municípios mais novos do Espírito Santo, porém com grande destaque no cenário nacional como o maior produtor de café Conilon do Brasil e pelo campo petrolífero de Fazenda Alegre. Principais atrativos: Cachoeira do Bereco (foto) e Barragem do Jundiá.

 

Há registros da existência de tribos indígenas nômades no final do século XVIII e início do século XIX e descendentes de imigrantes italianos na década de 40. Fazem parte do folclore religioso católico, a Folia de Reis, das comunidades de Água Limpa, de Jiral e de São João Bosco, e a Dança do Café, típica de descendentes de imigrantes que cultivam o café.

 

ALFREDO CHAVES – ES

A cidade de Alfredo Chaves está situada às margens do Rio Benevente, a 81 quilômetros da capital do Estado (Vitória). Possui as coordenadas: Latitude Sul 20º 38 40” e Longitude W Gr 40º 41’50”. O município pertence à Região Sul do Estado do Espírito Santo, e limita-se: ao norte com Marechal Floriano e Domingos Martins, ao sul com Iconha e Rio Novo do Sul, a leste com Anchieta e Guarapari, a oeste com Vargem Alta.

 

FONTE: GOVERNO ES

TEATRO SANTA ROZA-JOÃO PESSOA-PB

 

O Teatro Santa Roza é o mais antigo da Paraíba e o quinto do Brasil. Inaugurado em 3 de novembro de 1889, recebeu o sobrenome do então presidente da Paraíba, Francisco da Gama Roza. Foi palco de importantes acontecimentos artísticos e históricos do estado. A sua construção foi oficialmente iniciada em 2 de agosto de 1852, através da Lei Provincial Nº 549, durante o governo de Francisco Teixeira de Sá.

 

 

O espaço foi inaugurado no dia 3 de novembro de 1889, com a apresentação do drama “O Jesuíta ou O Ladrão de Honra”, de Henrique Peixoto. Doze dias depois da abertura do teatro, foi proclamada a República no país e Francisco da Gama Roza perdeu seu mandato, sendo o último presidente do Império no estado. O edifício, voltado para o Sul, está situado no antigo Campo do Conselheiro Diogo, hoje, Praça Pedro Américo no Centro de João Pessoa. O Teatro que tem 412 assentos é um monumento representativo da arquitetura civil de seu tempo, tem estilo neoclássico com influência greco-romana. Para a construção das paredes foram utilizadas pedras calcárias e, para os camarotes e revestimento interno, madeira nobre do tipo Pinho de Riga.

 

 

Palco de acontecimentos históricos – Foi no Santa Roza, em uma assembléia, que formularam a bandeira da Paraíba, com suas cores em preto e vermelho e o nome “Nego”. O local também foi palco, em 4 de setembro de 1930, de uma tumultuada e histórica sessão da Assembléia Legislativa da Paraíba, onde mudaram o nome da capital de Parahyba, para João Pessoa, através do decreto de lei Nº 700, em homenagem ao então presidente do estado assassinado em 26 de julho daquele ano. O teatro também é conhecido pelas diversas lendas que rondam o seu interior. A mais famosa das histórias ocorreu em 12 de junho de 1900, quando o mágico sueco Jau Balabrega e seu assistente Lui Bartelle morreram durante um malsucedido ensaio da “Dança das Serpentinas”, que seria apresentada naquela noite. O projetor movido a querosene, em precário estado, explodiu no colo de Balabrega. Conta-se que os fantasmas dos dois vagam pelo prédio. Também fala-se sobre os porões da casa, onde, antigamente, escravos eram torturados e executados e mulheres eram violentadas. Não há comprovação oficial sobre esse contos e aparições.

 

 

Rosa com “S” ou “Z” – Uma outra polêmica envolve o nome do teatro, devido ao uso das letras “S” e do “Z” na grafia da palavra Roza. Uns defendem que deve continuar com Z por ter sido uma homenagem ao então governador Francisco da Gama Roza e outros, com S, a forma etimologicamente correta, proveniente do latim rosa. Na fachada do prédio, a denominação Theatro mantém a origem grega desse termo. Em 2 de dezembro de 1998, o Teatro Santa Roza foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), conforme o decreto Nº 20/36. É considerado um ícone da Paraíba e está vinculado a Fundação Espaço Cultural (FUNESC), sob responsabilidade do Governo do Estado.

 

O espaço passou por diversas intervenções, mas sempre com a preocupação de conservar o estilo original. Na mais recente, iniciada em 2012, diversas obras foram executadas, como a recuperação da cobertura, o polimento do piso em taco de madeira, a restauração e substituição de janelas e portas, assim como da fonte lateral, a modernização da instalação de prevenção e combate a incêndio, desenvolvimento de um novo projeto de iluminação da fachada e do entorno do teatro, entre outras melhorias. Os trabalhos na edificação foram concluídos em 2016. O Teatro Santa Roza recebe espetáculos teatrais, de dança, música, consertos, recitais, entre outros. Em sua história, importantes peças paraibanas foram estreladas em suas dependências.

Polo Chapada das Mesas – MA

Polo Chapada das Mesas

A Chapada das Mesas é composta pelos municípios de Imperatriz, Tasso Fragoso, Estreito, Carolina, Riachão, Balsas, Formosa da Serra Negra, Fortaleza dos Nogueiras, Itinga do Maranhão, Campestre, Alto Parnaíba, Açailândia no centro-sul do Maranhão. O nome vem de seus platôs, que lembram o formato de mesas de pedra, concentradas principalmente nas cidades de Carolina e Riachão. As cachoeiras e piscinas naturais de água cristalina, com temperaturas amenas em torno de 22° C, e em meio aos imensos paredões rochosos, são as grandes responsáveis pelo encanto que envolve o local.

 

NOME DA UNIDADE: Parque Nacional da Chapada das Mesas
BIOMAS: Cerrado, Caatinga e Amazônia
ÁREA: 159.953,78 hectares

 

MUNICÍPIOS: Estreito, Carolina e Riachão.
DIPLOMA LEGAL DE CRIAÇÃO: Decreto s/nº de 12 de dezembro de 2005.

 

O Parque Nacional da Chapada das Mesas protege 159.953,78 hectares de Cerrado nos municípios de Carolina, Riachão e Estreito, no centro-sul do Maranhão.

 

Criado em 2005, o Parque Nacional da Chapada das Mesas é um dos mais novos parques nacionais do Brasil. Florestas de buritizais, sertões, relevo de chapadas vermelhas, compõem um estonteante conjunto de curiosas formações rochosas, cânions, cavernas e cachoeiras. São inúmeras as surpresas e aventuras que uma visita a esse parque pode revelar.

 

 

Seu nome veio por conta de seus platôs, que lembram realmente o formato de mesas de pedra. Isso se deu devido aos paredões de rocha de arenito formados há milhões de anos.

 

 

Este santuário ecológico de 160 mil hectares traz incontáveis espetáculos naturais, exemplares únicos do Cerrado brasileiro. Mas, sem dúvida, as cachoeiras e suas piscinas naturais de água cristalina com temperaturas amenas, em meio aos imensos paredões rochosos, são as grandes responsáveis pelo encanto que envolve o Parque.

 

 

As cachoeiras de São Romão, em Carolina e a Cachoeira da Prata, onde se pode praticar rappel e canionismo são as que mais se destacam por sua grandeza, mas outras atrações como o trekking até o Morro das Figuras, com inscrições rupestres e as trilhas ecológicas como a que leva até o Morro do Chapéu não deixam  nada a desejar no quesito aventura.

 

 

O entorno do Parque oferece diversos atrativos imperdíveis. São trilhas que levam a incríveis cachoeiras e mirantes, praias e passeios fluviais e muita aventura. Os cenários são deslumbrantes, ótimos para fotos de natureza, caminhada e observação de aves raras, já que a vegetação do Cerrado atrai muitas aves da região, formando um verdadeiro berçário de aves.

 

 

  • Carolina, Riachão e Estreito

 

Parque Nacional da Chapada das Mesas

 

Parque Nacional da Chapada das Mesas fica no sul do Maranhão, entre os municípios de Carolina, Riachão e Estreito, numa região que se caracteriza pela presença de morros em forma de mesetas (daí o nome do parque), esculpidos pela ação dos ventos e das chuvas.

 

Outros diferenciais são os cursos d’água, as muitas cachoeiras, que têm como expressão máxima a de Pedra Caída, e as belas paisagens em um cenário dominado pelo cerrado, habitat de uma fauna diversificada.

 

Com tantos atrativos, não poderia ser diferente: o Parque da Chapada das Mesas se transformou em uma região de forte potencial turístico no estado, e hoje é procurada por quem busca fazer belos passeios, tranquilidade, contato com a natureza, e, é claro, esportes radicais.

 

Como chegar: Partindo da cidade de Carolina, o Parque fica a 80 km, sendo que 30 km são percorridos em estrada asfaltada (BR 230, em direção a Estreito) e os 50 km restantes, em uma trilha off-road.

 

Pedra Caída

 

A 35 Km de Carolina, fica o santuário ecológico de Pedra Caída, um complexo que possui uma variedade de quedas d’água, sendo que a principal delas despenca de uma altura de 46 metros. O local oferece possibilidades de praticar diversos esportes radicais desde os mais leves aos mais pesados, como passeios em veículos traçados, caminhadas, rappel e tirolesa, lembrando que a de Pedra Caída é uma das mais altas e longas do país, atingindo 1.400 metros de comprimento e cerca de 300 metros de altura.

 

O complexo também oferece estrutura de chalés e restaurantes.

 

Trekking até Morro do Chapéu

 

O trekking até o Morro do Chapéu é uma subida de 365m em rocha arenítica e, portanto, exige preparo físico e habilidade dos praticantes. É o ponto mais alto da Chapada. Esse passeio é ainda mais interessante pelas lendas místicas que envolvem o Morro do Chapéu. Dizem que o Morro era o principal ponto dos ritos indígenas da região.

 

Bom saber

(Visitas e práticas esportivas só podem ser realizadas devidamente acompanhadas por guias de agências especializadas em esporte de aventura).  Recomendamos roupas leves, calçados próprios (tênis para trekking), uso de protetor solar e repelente de insetos, chapéus ou bonés e consumo de bastante liquido durante as caminhadas e atividades.

 

Como chegar

 

A cidade de Carolina é o ponto de partida para quase todos os passeios ao Parque Nacional da Chapada das Mesas. Por via aérea, a Sete faz voos três vezes por semana para a cidade,  mas o aeroporto de Imperatriz, distante 200 quilômetros, também é uma opção viável. Por via terrestre, a o Parque fica a 35 km, via BR 230, em direção a Estreito.

 

Riachão

 

No sudoeste do Maranhão, acidade de Riachão é sinônimo de aventura. Cheia de cachoeiras, rios, trilhas e canions, a região oferece oportunidade para todo mundo se exercitar e entrar num harmonioso e emocionante contato com a natureza. As opções são diversas. Desde uma simples caminhada, passando por tirolesa e rapel. Mas a aventura maior mesmo é descobrir esse paraíso.

Reserva Natural Cachoeira do Rio Cocal

 

Uma propriedade privada cortada pelo Rio Cocais, onde se formam 4 cachoeiras: o Poço Azul, a de Santa Bárbara, a dos Namorados e a de Santa Paula. O Poço Azul é uma piscina natural de água cristalina e azulada que surpreende pela beleza. A poucos minutos de caminhada, fica outra preciosidade: a cachoeira de Santa Bárbara, uma queda de cerca de 75 metros de altura. Na reserva, além das cachoeiras, há trilhas que acompanham o leito do Rio Cocais, em meio ao Cerrado Maranhense.

 

Como chegar:

 

A partir de São Luís, por terra, segue-se pela BR 135 até a BR 226. Daí pelas MA 012 e 132 e BR 230. Também se pode ir de avião até Imperatriz.

 

OS MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM O POLO DAS CHAPADA DAS MESAS:

CAROLINA

ESTREITO

IMPERATRIZ

RIACHÃO

TASSO FRAGOSO

AÇAILÂNDIA

ALTO PARNAÍBA

BALSAS

FORMOSA DA SERRA NEGRA

FORTALEZA DOS NOGUEIRAS

GOVERNADOR EDISON LOBÃO

ITINGA DO MARANHÃO

PRAIA DA PENHA-João Pessoa-PB

O nome desta praia tradicional deriva do símbolo de um dos maiores eventos religiosos do Brasil: a Capela de Nossa Senhora da Penha. Há mais de 250 anos, milhares de fiéis acompanham a Procissão da Penha pelas ruas de João Pessoa. A Praia da Penha, além de um secular local de devoção, também proporciona aos seus visitantes momentos especiais de lazer em um cenário digno de um paraíso.

 

Galeria Praia da Penha

Pico do Jabre – PB

Pico do Jabre oferece visão única do Sertão e um pôr do Sol deslumbrante

 

Quem chega a Maturéia, no alto sertão da Paraíba, sente-se acolhido e ‘observado’ depois de percorrer 325 km de carro desde João Pessoa. A aconchegante cidade vem se revelando uma ótima surpresa para quem busca tranquilidade, contato direto com a Natureza e a possibilidade de fazer caminhadas, andar de bicicleta, trilhas, observar pássaros ou até as estrelas durante a noite. É uma oportunidade para se descobrir novos roteiros turísticos. O turista sente-se ‘observado’ por um motivo:  a pequena cidade está aos pés do magnífico e imponente Pico do Jabre, na Serra de Teixeira. Localizado dentro de um parque estadual, o Jabre é o mais elevado da Paraíba: são 1.197 metros. Toda a área é cercada por extensa vegetação, animais e pássaros. A prefeitura municipal está investindo neste roteiro, já que ao subir até o topo o turista tem uma visão panorâmica de até 130 km de extensão, sendo possível  vislumbrar áreas dos estados do Rio Grande do Norte e Pernambuco.

O pico do Jabre é o mais elevado da Paraíba

 Vale a visita – Antes de chegar ao topo é necessário fazer um percurso numa estrada de terra batida. A subida é íngreme e emocionante, por uma estrada pavimenta, a dica é faze-la num veículo 4×4 ou em pick-ups. Se for a pé, é importante ter uma mochila com bom estoque de água e frutas, além de muita disposição física. Durante todo percurso é possível observar árvores frutíferas, pequenos animais e ter uma visão privilegiada de Maturéia e arredores. A prefeitura local instalou uma Unidade de Apoio ao Turista. De acordo com o secretário municipal de Turismo, Gustavo Wanderley, o local funciona nos finais de semana e feriados. Um funcionário da prefeitura permanece à disposição dos turistas para repassar informações e ou oferecer apoio logístico. Gustavo Wanderley informa que há no local mapas com as principais trilhas existentes e mapeadas, além de contatos dos guias cadastrados na prefeitura. “Estamos investindo na infraestrutura de serviços para oferecer um atendimento melhor aos turistas que nos visitam”, afirmou.

Estrada pavimentada dá acesso ao Pico do Jabre
Posto de Apoio instalado pela Prefeitura

Secretário de Turismo de Maturéia, Gustavo Wanderley

Chegando ao topo, no famoso Mirante do Sertão, o turista vai se deparar com enormes antenas de televisão e de telefonia que foram instaladas no local ao longo das últimas décadas. O foco é se deslumbrar com a visão panorâmica. Então, a partir das bases de concreto é possível fazer fotografias únicas. Para quem gosta de emoção a dica do secretário de Turismo de Maturéia, Gustavo Wanderley, é a prática de voo livre. Ele explicou que em determinadas épocas do ano os ventos são ótimos para gosta de Asa Delta ou Paraglider. “ Temos uma rampa aqui e que oferece todas as condições da prática de voo livre. Só vai depender dos ventos. Temos ótimos instrutores”, avisou.

Várias antenas de TV foram instaladas no topo
A visão do sertão é privilegiada para turistas
Turistas aproveitam o visual para fazer fotos

 

Pôr do Sol – Depois de uma subida a pé ou num veículo 4×4, e registrar a paisagem única do sertão da Paraíba, a dica é aguardar o pôr do Sol no Pico do Jabre. Por volta das 17h10, o sol inicia sua despedida oferecendo ao turista um verdadeiro espetáculo de cores no horizonte. Ao longe pode-se ver as cidades que ficam no sopé do Jabre, ou mesmo Patos e seu açude Jatobá.

O entardecer no Sertão é visual único
Pôr do sol em Maturéia

 

Borba – AM

Borba é um município do interior do Amazonas, distante 210 km de Manaus, pertencente a microrregião do Madeira. A cidade é conhecida por ser um dos destinos de turismo religioso mais procurados no Amazonas. No mês de junho é realizada a tradicional festa de Santo Antônio, padroeiro do município.  Fora do circuito religioso, as atrações são o complexo do balneário do Lira e os balneários do Puxurizal e Mapiá.

 

Foto: Clóvis Miranda

Eirunepé – AM

 

Distante de Manaus a 1.159 km, a cidade de Eirunepé fica situada a margem do rio Juruá, o rio mais sinuoso do mundo que apresenta, por essa sua propriedade aspectos interessantes capazes de prender a atenção dos visitantes. Além disso, o município possui ilhas, igarapés, lagos e paranás que oferecem belas paisagens. Além da festa que comemora o aniversário da cidade, Eirunepé também realizada vários eventos ligados ao turismo religioso como, a celebração da Festa de Nossa Senhora de Fátima e do Padroeiro São Francisco de Assis.

MANAUS – AM

Uma selva de pedras em meio a Floresta Amazônica. Manaus é capital do Estado do Amazonas, e a principal porta de entrada para os aventureiros que desejam desbravar a maior mata tropical do mudo. A cidade possui um cardápio gastronômico de sabor inigualável. O município tem uma fauna e flora diversificada e com uma gama de espécies raras. Remota dos tempos áureos da borracha, a capital possui construções importantes, como: o majestoso Teatro Amazonas e o imponente Mercado Municipal Adolpho Lisboa.
Na beira do rio Negro, Manaus é uma das maravilhas da Região NorteFoto: Clóvis Miranda